Não importa quão bem estejamos na vida, quão felizes somos, há sempre alturas em que a nossa existência individual é humildada (será que tá bem escrito?). Numa escala mundial, quando vemos a pobreza, a doença, como nos sentimos impotentes perante o destino que (talvez) não nos calhou só por sorte.. Numa escala nacional, quando assistimos à morte de algum parente próximo, como gostaríamos de dar a nossa vida pela outra... e, numa nota mais leve, à escala pessoal, quando o candeeiro da rua se apaga quando passamos por baixo dele, qual memorando de um deus de que não nos deixa esquecermos o quão pequenos todos somos...
Obrigado por este momento.
Saturday, March 17, 2007
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1 comment:
Já que estás numa onda de agradecimentos, vou deixar-me levar pela corrente.
Obrigada pela gota de chuva que nos cai bem no meio da testa.
Obrigada pelo calafrio que percorre o meu corpo.
Obrigada pelo tique-taque do relógio.
Obrigada por dizeres verdades camufladas sob a forma de disparates.
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