Já ouviram a do Prince? a Kiss (acho eu)? Epá sinceramente, a mim parece-me que cortaram toda a melodia da música até haver apenas, mas mesmo só o indispensável para se poder chamar uma música. Nem ao Prince é permitido cantar. Dá apenas uns sons de quando em quando...
Tuesday, January 29, 2008
Sunday, January 27, 2008
Eu tenho a outra ponta!
Encontrei a outra ponta deste: http://thereisaword.blogspot.com/2008/01/10.html
(não sei se têm acesso :|)
mas tá aqui!
Mais logo devolvo-to , ok?
(não sei se têm acesso :|)
mas tá aqui!
Mais logo devolvo-to , ok?
Wednesday, January 23, 2008
Monday, January 21, 2008
Spilled blood
Sunday, January 20, 2008
Sonhos
E às vezes sonho. E de vez em quando consigo sonhar.. Que sou livre, que saí do meu invólucro e abraço tudo à minha volta.. Que me fundo com o universo.. Que sei tudo, que sou tudo, que posso tudo..
Vejo melodias, toco visões, saboreio pequenos pedaços de universo.. E acordo.. E sinto-me bem. Quase como se fosse apenas uma questão de tempo até o meu sonho se tornar realidade..
Sinto que estou ao alcance de tudo.. Mas às vezes o tempo parece enganar-me.. Mas não por muito tempo.. não por muito tempo..
Friday, January 18, 2008
Coisas de gente... assim...
Já viram aquele videoclip (de há séculos) dos chemical brothers que é basicamente uma viagem de comboio?
Pois eu procuro, quando guio, padrões entre a música e a estrada. Quer seja a frequência dos piscas, os traços no chão, os postes de luz, os carros que passam ou que passo, os (infelizmente) saltos... Até mesmo as rotações do motor tento atingir igualdade com o tom da música.
Não consigo evitar. Adoro isto.
Pois eu procuro, quando guio, padrões entre a música e a estrada. Quer seja a frequência dos piscas, os traços no chão, os postes de luz, os carros que passam ou que passo, os (infelizmente) saltos... Até mesmo as rotações do motor tento atingir igualdade com o tom da música.
Não consigo evitar. Adoro isto.
Friday, January 11, 2008
Oh words why art thou so useless
Que borrão que isto se torna à minha frente...que ruído que soa nos meus ouvidos... que desperdício de tempo que se torna, quando não vos consigo usar para o vosso propósito.. Quando não consigo comunicar os meus sentimentos, quando vocês simplesmente chacinam todo o significado que trago em eufemismos limitados pela cultura. Quando reduzem as labaredas enormes dentro de mim a uma cinza ainda quente da fogueira de ontem...
Que desperdício. Que vontade de apenas gritar sons sem significado que me permitam ao menos libertar a alma deste peso. desta vontade.
Ó palavras, porque é que dizê-las vezes sem conta não aumenta o vosso significado, mas em vez disso o reduz, a nada, ao que vocês são... um borrão, um ruído... música de fundo da humanidade.
Ó palavras, porque sois vós tão inúteis...
Paredes e mais paredes
Descobri este post un-written nos confins guardado como rascunho. data de 02/11/06
Não liguem ao fim :) não penso parar de blog'ar.
"What a shame... a house full of condiments but no food..."
Sinto a minha vida a desvanecer-se... Sinto o meu sangue a arder... e o meu coração a sangrar... Sinto-me como se a minha pele fosse dura como o osso, e que dentro dela está um vazio enorme... e que nesse vazio, escondido por detrás de nada, está o meu coração, aberto, a sangrar... as gotas de sangue a cairem sem encontrar descanso.. a minha alma a desaparecer... a minha luta a amainar... Eu próprio a morrer... E pensar que presenciei tal aparição... que vivi a minha vida a fundo, bem ao meu estilo, não com o corpo mas com a mente... Gostei verdadeiramente de todos os momentos em que sorri... Sentia-me triste e preso em mundos confusos pela falta de lógica... Amei sem fronteiras. Sem olhar a mais nada... Apreciei os momentos que passei sozinho, apreciei os momentos que passei acompanhado... Às vezes sentia-me triste... o meu avô morreu... como posso não chorar?... Como posso aguentar assim? Não, eu amava o meu avô, como amava e amo tudo o que amo e amei... Senti-me culpado por não chorar pelo meu avô... Tentava justificar-me... a mim mesmo... mas não serve de nada... Sei que choro por menos... Que o que dizem seja verdade e ele esteja num sítio bem melhor que este... Fui sempre honesto... As pessoas levavam com as verdades que eu sentia, quer fossem boas ou más... Agora não... Agora sou um saudosista... vivo os momentos bons que passei... Não me lembro de muito do que me fez sentir triste...Tenho um amor pelo mundo inteiro que é entendido por ódio... que passa despercebido... Tenho um amor-eu... o amor que só eu vejo... Já não sou honesto... Nunca menti... Simplesmente já pouco falo... Tentei agarrar-me a mim... mas arrancaram-me com tal força...
Todo este escudo... toda esta armadura... toda esta protecção...
Paredes e mais paredes... a guardar nada...
Não tenho mais nada para dizer...
Talvez isto seja o fim do blog...
Não tenho mais nada para dizer...
Não liguem ao fim :) não penso parar de blog'ar.
"What a shame... a house full of condiments but no food..."
Sinto a minha vida a desvanecer-se... Sinto o meu sangue a arder... e o meu coração a sangrar... Sinto-me como se a minha pele fosse dura como o osso, e que dentro dela está um vazio enorme... e que nesse vazio, escondido por detrás de nada, está o meu coração, aberto, a sangrar... as gotas de sangue a cairem sem encontrar descanso.. a minha alma a desaparecer... a minha luta a amainar... Eu próprio a morrer... E pensar que presenciei tal aparição... que vivi a minha vida a fundo, bem ao meu estilo, não com o corpo mas com a mente... Gostei verdadeiramente de todos os momentos em que sorri... Sentia-me triste e preso em mundos confusos pela falta de lógica... Amei sem fronteiras. Sem olhar a mais nada... Apreciei os momentos que passei sozinho, apreciei os momentos que passei acompanhado... Às vezes sentia-me triste... o meu avô morreu... como posso não chorar?... Como posso aguentar assim? Não, eu amava o meu avô, como amava e amo tudo o que amo e amei... Senti-me culpado por não chorar pelo meu avô... Tentava justificar-me... a mim mesmo... mas não serve de nada... Sei que choro por menos... Que o que dizem seja verdade e ele esteja num sítio bem melhor que este... Fui sempre honesto... As pessoas levavam com as verdades que eu sentia, quer fossem boas ou más... Agora não... Agora sou um saudosista... vivo os momentos bons que passei... Não me lembro de muito do que me fez sentir triste...Tenho um amor pelo mundo inteiro que é entendido por ódio... que passa despercebido... Tenho um amor-eu... o amor que só eu vejo... Já não sou honesto... Nunca menti... Simplesmente já pouco falo... Tentei agarrar-me a mim... mas arrancaram-me com tal força...
Todo este escudo... toda esta armadura... toda esta protecção...
Paredes e mais paredes... a guardar nada...
Não tenho mais nada para dizer...
Talvez isto seja o fim do blog...
Não tenho mais nada para dizer...
Monday, January 07, 2008
Friday, January 04, 2008
Peço desculpa
É que estou extremamente desanimado e não sei o que escrever, mas quero escrever.
Queria também libertar isto tudo, mas os srs e sras leitores não têm de o aturar.
Obrigado por toda a atenção que me dão. Espero merecê-la.
Queria também libertar isto tudo, mas os srs e sras leitores não têm de o aturar.
Obrigado por toda a atenção que me dão. Espero merecê-la.
I really shouldn't be driving. at all.
Encaminhamentos obviamente errados.
Quantos caminhos há a partir daqui? O que há quando lá chegar? Sempre que olho à volta parece que podia seguir para todo o lado. Perco-me nas opções e não me encontro na escolha que faço. Sinto que nunca me encontro na escolha que faço.
"Are we there yet?"
Para aligeirar o ambiente, a filosofia existencialista alterou as suas questões essenciais (WARNING: piada de informático). São agora:
- Quem somos?
- Donde viemos?
- Para onde vamos?
- Há lá internet?
Tuesday, January 01, 2008
Olha, foi no que me deu...
Gostas de abraços. Da calma, do descanso. De quase dormitar no ombro da outra pessoa, num abraço sincero. Da segurança de um amor, de uma amizade, de um parente. De ficar ali, a sentir o calor de outra pessoa aquele calor especial.
Gostas de tentar estar sempre mais perto. Se pudesses estavas dentro do corpo da outra pessoa.
É a única coisa que sabes dizer para confortar alguém. Está bem, és um idiota, mas pelo menos não dizes nada de errado.
Cá para mim, nada bate um abraço.
É.. concordas, não é? ... pois ora, dá cá um abraço...
Esta é pelo calor que fazem à minha volta, meus amigos.
Feliz 2008.
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