Thursday, November 30, 2006
Como Prometido 16 (Half)
Um dos melhores desenhos meus, pela sua dualidade. Só o descobri quando olhei para ele aquando daquele post sobre "como estava à espera que as coisas melhorassem a partir daqui". Até lá tinha sido a imagem de uma pessoa atacada vezes sem conta (os cortes, as luzes externas), o poder curativo da armadura (as luzes verdes e azuis internas) e a espada imaculada de nunca ter sido usada.
Depois disso passou a ser o pousar da armadura. O final da guerra sofrida. Adoro este desenho. Espero que gostem.
Monday, November 27, 2006
Como Prometido 15 (Grasp)
Sunday, November 26, 2006
Friday, November 24, 2006
Como Prometido 11 (Eotl 5)
Cá está mais um. Gosto de ter liberdade de criar os meus efeitos. Gosto de pensar que há reacções assim no universo. E gostava de ver as outras que existem, as que estão longe demais para serem vistas... Aposto que são bonitas.
Wednesday, November 22, 2006
Como Prometido 10 (Eotl 3)
Monday, November 20, 2006
Comunications Breakdown
Ignorante, obstinad_... Como podes pensar que aquilo de que me privaste me vai afectar? Como podes pensar que a minha vida é tão vã como tu pensas que é? E pior, porque aspiras a conseguir que a minha vida se torne numa reflexão vazia da tua? Porque sou eu o foco de toda a tua fúria? Será que não entendes que a tua raiva é resultante da tua frustração contigo mesm_? Com todos os pontinhos pretos na tua parede branca? E porque não vês o branco nessa parede e em vez disso vês apenas os pontinhos pretos?
Não sei se consigo sentir o que devia por ti. Sofro, não pelo que me fizeste, mas pelo que não soubeste de mim... pelo que pensavas que me ia afectar. Sei que nunca me verás, por mais que te mostre...por mais que me mostre...
Diverte-te na tua criação de mim... na tua ilusão de mim... na tua realidade de mim... e compreende que não me tens a mim... Tens quem criaste. que nunca me terás a mim...
Sim... também fico triste por isso...
Não sei se consigo sentir o que devia por ti. Sofro, não pelo que me fizeste, mas pelo que não soubeste de mim... pelo que pensavas que me ia afectar. Sei que nunca me verás, por mais que te mostre...por mais que me mostre...
Diverte-te na tua criação de mim... na tua ilusão de mim... na tua realidade de mim... e compreende que não me tens a mim... Tens quem criaste. que nunca me terás a mim...
Sim... também fico triste por isso...
Como Prometido 9 (Eotl2)
O fim da linha. End Of The Line. Não se espantem de ter o 2, fiz uns quantos deste estilo. Vão aparecer mais. E alguns números não existem. Se calhar punha-os todos juntos... Mas não dá porque o blog fica todo esquisito...
Assim, aqui fica, a destruição de um planeta... Um olhar ao futuro da nossa existência... Das duas uma, ou vamos ser eliminados desta forma por seres extraterrestres que não vêm com bons olhos o rumo da nossa civilização (e com razão), ou em caso de ninguém nos impedir, nós a limparmos planetas para fazer espaço para uma Auto-Estrada Espacial... assim como hoje acontece com casas... Mais um bilião, menos um bilião, que importa?
Assim, aqui fica, a destruição de um planeta... Um olhar ao futuro da nossa existência... Das duas uma, ou vamos ser eliminados desta forma por seres extraterrestres que não vêm com bons olhos o rumo da nossa civilização (e com razão), ou em caso de ninguém nos impedir, nós a limparmos planetas para fazer espaço para uma Auto-Estrada Espacial... assim como hoje acontece com casas... Mais um bilião, menos um bilião, que importa?
Sunday, November 19, 2006
Como Prometido 8 (Endure 0)
Aguentar sozinho e sem apoio os teus ataques, o fogo que me lanças.
Este foi o último desenho que fiz, mas não o último que vou por aqui. Tou a por por ordem alfabética.
Lembra-te de mim como gostas de me ver quando não me puderes ver à frente. Desculpa por tudo. Apesar de parecer pouco, não sabes como sofro. Obrigado pela tua compreensão e persistência. Obrigado por seres mais forte que eu.
Friday, November 17, 2006
Como Prometido 6 (Contrastes)
Como um alcança uma mão e outro alcança uma estrela...
Sou todo a favor do progresso, e entendo que a exploração espacial eventualmente nos traga benefícios a nível pessoal, tal como o desenvolvimento de tecnologia informática. Mas o que eu penso é que há coisas mais urgentes, como a fome. Porque não constroem um sistema informático/robótico que controle a plantação/colheita de um campo? Estamos numa altura em que isto devia ser básico. Podíamos não pagar ou pagar pouco pela fruta e legumes, e talvez até pela carne... Só falta vontade... É a minha ideia. Quem souber alguma desvantagem no meu plano por favor informe-me. Estas ideias deixam-me frustrado, e ao menos se for provado errado posso descansar.
Até amanhã.
Thursday, November 16, 2006
Coração Negro / Exílio
Sai de dentro de mim. Como pudeste fazer tal coisa a mim.. .como me pudeste transformar desta maneira? Como me pudeste roubar de toda a alegria da minha vida, como me pudeste afastar de toda a gente, como me pudeste torcer por dentro ao ponto de desejar não sentir mais nada? ao ponto de querer acabar contigo, mesmo com o custo da minha própria vida? Quem me deixaste ser? quem sou agora?
E a vós, meus amigos... que através do fogo que libertei este tempo todo permanecem a meu lado... as minhas desculpas por todo o sofrimento que vos causei, o meu agradecimento pela lealdade e nobreza mostrada pela vossa resistência. Quero agora que se afastem. Não consigo viver com o peso do que vos causei. Liberto-vos deste fardo. Não se preocupem mais comigo. Afastem-se para bem longe... E se nos encontrarmos de novo, veremos o que acontece.
Espero conseguir sobreviver até amanhã.
PS: Lá porque vos afasto não significa que não vos ame a todos. Significa que não consigo ve-los a sofrer mais. É tanto um sofrimento para vocês como é para mim... E se se pode evitar um dos sofrimentos... Até mais ver.
E a vós, meus amigos... que através do fogo que libertei este tempo todo permanecem a meu lado... as minhas desculpas por todo o sofrimento que vos causei, o meu agradecimento pela lealdade e nobreza mostrada pela vossa resistência. Quero agora que se afastem. Não consigo viver com o peso do que vos causei. Liberto-vos deste fardo. Não se preocupem mais comigo. Afastem-se para bem longe... E se nos encontrarmos de novo, veremos o que acontece.
Espero conseguir sobreviver até amanhã.
PS: Lá porque vos afasto não significa que não vos ame a todos. Significa que não consigo ve-los a sofrer mais. É tanto um sofrimento para vocês como é para mim... E se se pode evitar um dos sofrimentos... Até mais ver.
Wednesday, November 15, 2006
Como Prometido 5 (breakthrough)
Tuesday, November 14, 2006
Como Prometido 4 (Blk2)
Put your hand in mine...
I wish i could show you my love. Maybe not in words. Maybe not in pictures. I wish I could show you my love like i feel it. I'd like you to feel what I feel. And more, I wish i could feel what you feel for me. I wish i could draw a line in the sand and have you look at it in happiness, for a line in the sand would show you how much I love you.
Cheers, to the unmeasurable feelings. Let them be unmeasurable even to ourselves.
I wish i could show you my love. Maybe not in words. Maybe not in pictures. I wish I could show you my love like i feel it. I'd like you to feel what I feel. And more, I wish i could feel what you feel for me. I wish i could draw a line in the sand and have you look at it in happiness, for a line in the sand would show you how much I love you.
Cheers, to the unmeasurable feelings. Let them be unmeasurable even to ourselves.
Monday, November 13, 2006
Como Prometido 3 (Argh)
Na sequência do seguinte
Argh, no sentido de onomatopeia de raiva, dor, frustração. A ténue linha entre o físico e o psicológico. A feliz capacidade que me resta de poder erguer o punho quando já me partiram todos os ossos do corpo... Esse gesto, alimento à minha persistência... Não cedam. Nunca cedam. Aprendam dos vossos erros, e nunca cedam. Abram os olhos. Não se esqueçam de quem fomos, não deixem de pensar no que seremos. Façam para que não imitemos os erros de anteriores, e para que não precisemos de ser emendados pelos vindouros.
Quando a paz não resultar, tentem amor. Quando o amor falhar, tentem compaixão. Quando a compaixão falhar, tentem a calma. Quando a calma falhar, tentem a paz.
Sejam felizes.
Que eu tenha no meu futuro a capacidade para não magoar os meus como me magoaram a mim, ou pelo menos o consiga ver...E solucioná-lo...
Argh, no sentido de onomatopeia de raiva, dor, frustração. A ténue linha entre o físico e o psicológico. A feliz capacidade que me resta de poder erguer o punho quando já me partiram todos os ossos do corpo... Esse gesto, alimento à minha persistência... Não cedam. Nunca cedam. Aprendam dos vossos erros, e nunca cedam. Abram os olhos. Não se esqueçam de quem fomos, não deixem de pensar no que seremos. Façam para que não imitemos os erros de anteriores, e para que não precisemos de ser emendados pelos vindouros.
Quando a paz não resultar, tentem amor. Quando o amor falhar, tentem compaixão. Quando a compaixão falhar, tentem a calma. Quando a calma falhar, tentem a paz.
Sejam felizes.
Que eu tenha no meu futuro a capacidade para não magoar os meus como me magoaram a mim, ou pelo menos o consiga ver...E solucioná-lo...
Sunday, November 12, 2006
Pedaços de Mundo
A arte dos italianos, a engenharia alemã, a organização inglesa, a inovação nórdica, a rebeldia dos árabes, a espiritualidade dos asiáticos, a calma e ligação ao mundo dos indianos/tibetanos, a alegria dos brasileiros, a resiliência dos esquimós, a resistência dos que vagueiam nos desertos, a confiança e orgulho dos americanos, o desenrasque dos portugueses.
Consigo isto tudo em mim, e serei eu. Finalmente. E com juízo serei livre.
Porquê estes problemas? Porque não conseguimos chegar à conclusão de que o que vem a seguir só nos vai magoar aos dois, e parar antes que tal aconteça? Porque não podemos sacrificar um pouco de nós sem sacrificar mais dos outros? E se fossem os teus filhos? os teus pais? os teus? Conseguias mandá-los para esse destino?
Tenho ainda alguma fé na minha geração, porque ainda não a conheço muito bem. Nao na minha geração portuguesa, mas na minha geração mundial. Conseguiremos nós o que os que nos precederam não conseguiram? Não podemos assinar um pacto de entreajuda mundial? ou vá lá, quanto mais não seja, um pacto de não-agressão?
E se eu te pudesse fazer estas perguntas? a ti, e a todos como tu?
A minha falta de fé numa religião qualquer torna a minha luta menos fácil. Não há uma compensação no fim desta luta excepto a ideia de que consegui ultrapassá-la.
Espero não ter fraqueza. Às vezes sinto-me fraco pela razão que me sinto tão mal...
E por favor já chega destes anúncios desta gajas da netcabo... que raiva... às vezes perco a fé na publicidade... Cada vez mais...
Consigo isto tudo em mim, e serei eu. Finalmente. E com juízo serei livre.
Porquê estes problemas? Porque não conseguimos chegar à conclusão de que o que vem a seguir só nos vai magoar aos dois, e parar antes que tal aconteça? Porque não podemos sacrificar um pouco de nós sem sacrificar mais dos outros? E se fossem os teus filhos? os teus pais? os teus? Conseguias mandá-los para esse destino?
Tenho ainda alguma fé na minha geração, porque ainda não a conheço muito bem. Nao na minha geração portuguesa, mas na minha geração mundial. Conseguiremos nós o que os que nos precederam não conseguiram? Não podemos assinar um pacto de entreajuda mundial? ou vá lá, quanto mais não seja, um pacto de não-agressão?
E se eu te pudesse fazer estas perguntas? a ti, e a todos como tu?
A minha falta de fé numa religião qualquer torna a minha luta menos fácil. Não há uma compensação no fim desta luta excepto a ideia de que consegui ultrapassá-la.
Espero não ter fraqueza. Às vezes sinto-me fraco pela razão que me sinto tão mal...
E por favor já chega destes anúncios desta gajas da netcabo... que raiva... às vezes perco a fé na publicidade... Cada vez mais...
Como prometido 1 (Aliano)
Devo desde já avisar que estes desenhos foram scanados para o paint, porque ainda não tenho programas de jeito aqui. Assim, quando os tiver, estes passarão a ficar mais bem arranjados. Além disso, sem me gabar, os defeitos (obliquicidade nas linhas supostamente horizontais) não são devido à minha inépcia, mas à minha falta de paciência com o chamado scanner.
Assim, deixo todos os desenhos aqui para efeitos organizacionais e de memória, bem como uma breve descrição do que eles significam para mim. Para vós podem significar outra coisa, espero que a partilhem comigo.
E uma de cada vez, porque eu sou nabo.
Este desenho é simplesmente o primeiro da lista, porque começa por A é o Aliano. É o que é, um talvez guerreiro alien prestes a saltar de um precipício com as suas asas, quiçá para nos aniquilar a todos... Ah, happy thoughts xD
Esta foi a primeira, ainda bem que não me dá muito trabalho a explicar, para poder ir pà cama já. Até amanhã.
Ah, um por dia, se eu tiver paciência e se não tiver nada para vos dizer para além de um desenho.
Assim, deixo todos os desenhos aqui para efeitos organizacionais e de memória, bem como uma breve descrição do que eles significam para mim. Para vós podem significar outra coisa, espero que a partilhem comigo.
E uma de cada vez, porque eu sou nabo.
Este desenho é simplesmente o primeiro da lista, porque começa por A é o Aliano. É o que é, um talvez guerreiro alien prestes a saltar de um precipício com as suas asas, quiçá para nos aniquilar a todos... Ah, happy thoughts xD
Esta foi a primeira, ainda bem que não me dá muito trabalho a explicar, para poder ir pà cama já. Até amanhã.
Ah, um por dia, se eu tiver paciência e se não tiver nada para vos dizer para além de um desenho.
Thursday, November 02, 2006
Puxando para dois lados
Enquanto estou sentado, atacas-me com uma força fraca em si, mas devastadora em mim... parece que estou fraco... No entanto aguento aqui sentado... Estou calejado... mas frágil... Estou em raiva mas não me movo... Se me visses agora vias tudo... o fogo enorme que emana de mim... a pedra morta a que chamas ________, a poeira espalhada que nunca viste... a poeira o resto de mim... que tenho de esperar que o tempo acalme para esta assentar... e eu poder tentar reconstruir-me... de novo...Como podes continuar a perfurar-me sabendo isto? como podes continuar a perfurar-me mesmo não o sabendo? Será que isso é amor? será que isso é uma lição? um conselho? Pensas que de qualquer forma rebuscada irei beneficiar de tal brutalidade?
Parte de mim treme... enerva-se.. um silêncio... qualquer coisa.. a qualquer custo... Tenho de me libertar... Tenho de sair daqui... Para qualquer outro lado...
Outra pára... pára-me... impede-me de me mover... Impede-me de falar... Não posso... As coisas só vão piorar se agir neste estado...
E cada uma puxa para o seu lado... enquanto me vês a olhar estático, árido, curvado numa postura que reprimes, não sabendo que é esta postura que me permite levar toda a tua agressão redireccionada para mim depois de outro dia... Dividido perco-me.. Ambos eus abraçam-se... temos que nos unir... temos que passar por mais esta prova... Não podemos deixar-nos levar por isto... Não nos podemos conformar a uma vida assim... Não nos podemos conformar a nada que não sejamos nós... Aguenta-te... e aguenta-me... não, não vejo esperança nenhuma... não vejo luz nenhuma... mas temos que continuar... Não, nem sequer acredito que consigamos passar por isto por muito mais tempo, mas temos que continuar... Agarra-te bem... talvez depois desta se possa vislumbrar um caminho... talvez não... e mesmo que não... agarra-te bem... agarra-te bem...
E tudo o que vês é o meu olhar estéril e vago... um semblante pesado e rígido... uma postura curva de alguém sem carácter... uma atitude arrogante... um __________ desnaturado... como posso tratar-te assim?
E como podes tu tratar-me assim? e como podes tu fazer tal julgamento? sobre alguém que não conheces? sobre alguém que não fala, não olha, não toca... Quem sou eu para ti, ó mestre do mundo, ó dona da razão, ó poderoso castigador... E largas-me depois de me agarrares pelo colarinho... largas-me no chão... para que mais tarde possas continuar...
Só peço o que dou... Faço aos outros o que quero que façam a mim... Deixa-me em paz... Posso não fazer nada por ti... mas nunca te fiz mal...eu amo-te...
"Smite me just a bit harder, so that your punishment may be final..."
Parte de mim treme... enerva-se.. um silêncio... qualquer coisa.. a qualquer custo... Tenho de me libertar... Tenho de sair daqui... Para qualquer outro lado...
Outra pára... pára-me... impede-me de me mover... Impede-me de falar... Não posso... As coisas só vão piorar se agir neste estado...
E cada uma puxa para o seu lado... enquanto me vês a olhar estático, árido, curvado numa postura que reprimes, não sabendo que é esta postura que me permite levar toda a tua agressão redireccionada para mim depois de outro dia... Dividido perco-me.. Ambos eus abraçam-se... temos que nos unir... temos que passar por mais esta prova... Não podemos deixar-nos levar por isto... Não nos podemos conformar a uma vida assim... Não nos podemos conformar a nada que não sejamos nós... Aguenta-te... e aguenta-me... não, não vejo esperança nenhuma... não vejo luz nenhuma... mas temos que continuar... Não, nem sequer acredito que consigamos passar por isto por muito mais tempo, mas temos que continuar... Agarra-te bem... talvez depois desta se possa vislumbrar um caminho... talvez não... e mesmo que não... agarra-te bem... agarra-te bem...
E tudo o que vês é o meu olhar estéril e vago... um semblante pesado e rígido... uma postura curva de alguém sem carácter... uma atitude arrogante... um __________ desnaturado... como posso tratar-te assim?
E como podes tu tratar-me assim? e como podes tu fazer tal julgamento? sobre alguém que não conheces? sobre alguém que não fala, não olha, não toca... Quem sou eu para ti, ó mestre do mundo, ó dona da razão, ó poderoso castigador... E largas-me depois de me agarrares pelo colarinho... largas-me no chão... para que mais tarde possas continuar...
Só peço o que dou... Faço aos outros o que quero que façam a mim... Deixa-me em paz... Posso não fazer nada por ti... mas nunca te fiz mal...eu amo-te...
"Smite me just a bit harder, so that your punishment may be final..."
Wednesday, November 01, 2006
Quebra Na Inércia
Porque é que quando vamos à missa, as únicas palavras que dizemos com vontade são "Graças a Deus" quando o padre diz "Ide em paz e o senhor vos acompanhe?" A sério... é por isso que não vou à missa...
Talvez amanhã...tenha um post racional.. hoje já não conseguia mais nada... Estou, corpo e mente, consumido... Até amanhã, então..
Talvez amanhã...tenha um post racional.. hoje já não conseguia mais nada... Estou, corpo e mente, consumido... Até amanhã, então..
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